10 de junho de 2022
Que cheiro é esse que inebria, encanta e apaixona? Que faz as pupilas dilatarem, o rosto ruborizar e o coração acelerar? Mãos suando, arrepios e lábios rosados… Isso é o amor! Mas quimicamente, podemos chamar de hormônios!
A dopamina, é o neurotransmissor do prazer, a serotonina é o hormônio que nos torna viciados e a noradrenalina acelera os batimentos do coração, mas são os feromônios que disparam toda essa reação química.
Logo na adolescência a testosterona, nos homens, e o estrogênio, nas mulheres, dispara o nosso desejo por encontrar um par. Algo animal, irracional… E é pelo nariz que começa o amor. Nossos instintos ainda são capazes de detectar pelas moléculas do cheiro várias coisas a nosso respeito, como, por exemplo, nosso estado de saúde, determinados hábitos, estilo de alimentação e nossa origem. O cérebro então detecta a compatibilidade genética entre os parceiros para um “aprimoramento genético” natural.
Quando sentimos o cheiro do nosso amor, essas pequenas moléculas entram pelo nariz, entram em contato com os nossos hormônios olfativos e transmitem para o cérebro sensações e memórias que se fundem. Nosso hipocampo, a principal sede da memória no cérebro, registra a imagem do ser amado e determinado cheiro passará a sempre estar ligado à sua imagem.
Você já sabia como a paixão era ativada no cérebro?
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Santho Aroma
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